Biologia 3
Espaço aberto para os amantes da Biologia.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Futuro. Quem pode imaginar o que se passará nele? Aos 17, 18 anos então, é que se imagina milhões de possibilidades de futuro pessoal. É aí que está uma das grandes dúvidas da grande maioria dos jovens (e talvez a questão mais difícil do vestibular): “Que curso fazer?”. Esta é uma escolha decisiva, que vai determinar o que você fará nos próximos anos de sua vida e mais, irá dizer qual a sua função no mundo.
Momento crítico, estresse de todos os lados, pressão absoluta. É muita coisa para alguém tão jovem. É por isso que o número de abandonos e transferências de cursos em universidades no Brasil continua crescendo. Cada vez mais jovens e imaturos, os estudantes ingressam em cursos que não conhecem direito, desistem e ficam “pulando de galho em galho” até descobrirem o que querem realmente. O processo acaba acontecendo na ordem inversa da natural, onde primeiro eles “praticam” o curso para depois conhecê-lo e saber se é isso ou não o que querem.
Teste vocacional Geralmente, os modelos de testes vocacionais visam medir interesses, aptidões, a personalidade e a inteligência do jovem. São avaliadas ainda as suas habilidades, o seu nível de percepção, o raciocínio e a memória. É considerado também o lado pessoal, o equilíbrio mental e emocional, as angústias, os conflitos e as rivalidades da pessoa. Isso por meio de avaliações estruturais, dinâmicas e outros métodos. Além disso, são feitas entrevistas com o jovem e os pais, onde é feita a análise das situações rotineiras da família, o histórico cultural e familiar e os relacionamentos sociais que os envolvem.
Todavia, uma boa orientação não pode se prender apenas a testes vocacionais, pois eles podem generalizar o comportamento dos indivíduos.
Serviço
Alguns sites que oferecem serviço de orientação vocacional on-line: www.oportaldosestudantes.com.br/testevoc.asp
www.colegio24horas.com.br/ogloboestagio/teste.asp
www.carlosmartins.com.br/testevocacional.htm
ProUni
ATENÇÃO: as inscrições para o 1º semestre de 2011 já se encerraram.
Não conseguiu uma vaga em uma Universidade pública? Está pensando em como fazer para pagar as altas mensalidades de uma faculdade particular? Então é hora de você conhecer melhor o ProUni, Programa Universidade Para Todos, um programa que distribui bolsas parciais ou integrais para estudantes de todo o Brasil. O foco do ProUni, segundo o governo, é a inclusão de qualidade, é transformar jovens estudantes em universitários e futuros profissionais diplomados.
Como funciona
Funciona da seguinte maneira: o candidato à bolsa se cadastra no site do ProUni e deve atender obrigatoriamente alguns pré-requisitos:
• Ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem - daquele ano (por exemplo, se você for concorrer a uma bolsa para o ano de 2011, deve ter participado do Enem em 2010);
• Ter conseguido uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC (400 pontos na média das cinco provas do Enem 2010, sem obter zero na prova de redação);
• Ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos - exceto para alguns professores da rede pública (o salário mínimo de 2011 é de R$ 545)
O estudante também deve se encaixar em uma das condições abaixo:
• Ter cursado o ensino médio completo em escola pública;
• Ter cursado o ensino médio completo em escola privada com bolsa integral da instituição;
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
• Ser pessoa com deficiência;
• Ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.
Daí, uma comissão do Ministério da Educação avalia as inscrições e determina quem tem direito às bolsas. É importante ressaltar que boas notas no Enem são fundamentais para a classificação no ProUni, e, conseqüentemente, na hora de distribuir as bolsas (quem fica melhor classificado terá prioridade na hora de escolher o curso e a faculdade onde quer estudar).
Inscrições
Na hora de fazer a inscrição, o candidato escolhe 5 opções de curso, em instituições diferentes ou não, e poderá escolher uma delas dependendo de sua classificação no ProUni.
No site do programa você pode obter mais informações como quando acontecem as inscrições e quando saem os resultados, e também a lista com o nome das instituições de ensino superior que participam do ProUni.
Site do ProUni: http://siteprouni.mec.gov.br/
Manual do Bolsista
EXTRAINDO DNA EM SALA DE AULA
1. Pique a cebola em pedaços de 0,5 cm.
2. Coloque quatro colheres de sopa de detergente e uma colher das de chá de sal em meio copo d'água, mexendo bem até dissolver
completamente.
3. Coloque a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal, e leve ao banho-maria por cerca de 15 minutos.
4. Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelo durante cerca de 5 minutos.
5. Coe a mistura no coador de café, recolhendo o filtrado em um copo limpo.
6. Adicione ao filtrado cer ca de meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda. Formam-se duas fases, a
superior, alcoólica, e a inferior, aquosa.
7. Mergulhe o bastão no copo e, com movimentos cir culares, misture as fases. Formam-se fios esbranquiçados, que são aglomerados
de moléculas de DNA .
MATERIAL
uma cebola grande (± 200 g)
faca de cozinha
dois copos tipo americano
banho-maria (± 60ºC)
água filtrada
sal de cozinha
detergente para louças
álcool etílico 95% gelado (a cerca
de –10ºC)
bastão fino de vidro ou madeira
coador de café, de papel
gelo moído
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
A extração de DNA de células eucariontes consta fundamentalmente de três etapas:
a) ruptura das células para liberação dos núcleos; b) desmembramento dos cromossomos
em seus componentes básicos, DNA e proteínas; c) separação do DNA dos demais
componentes celulares.
O bulbo de cebola foi usado por apresentar células grandes, que se rompem
facilmente quando a cebola é picada.
O detergente desintegra os núcleos e os cromossomos das células da cebola, liberando
o DNA. Um dos componentes do detergente, o dodecil (ou lauril) sulfato de sódio, desnatura
as proteínas, separando-as do DNA cromossômico.
O álcool gelado, em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se
aglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada.
1. Pique a cebola em pedaços de 0,5 cm.
2. Coloque quatro colheres de sopa de detergente e uma colher das de chá de sal em meio copo d'água, mexendo bem até dissolver
completamente.
3. Coloque a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal, e leve ao banho-maria por cerca de 15 minutos.
4. Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelo durante cerca de 5 minutos.
5. Coe a mistura no coador de café, recolhendo o filtrado em um copo limpo.
6. Adicione ao filtrado cer ca de meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda. Formam-se duas fases, a
superior, alcoólica, e a inferior, aquosa.
7. Mergulhe o bastão no copo e, com movimentos cir culares, misture as fases. Formam-se fios esbranquiçados, que são aglomerados
de moléculas de DNA .
MATERIAL
uma cebola grande (± 200 g)
faca de cozinha
dois copos tipo americano
banho-maria (± 60ºC)
água filtrada
sal de cozinha
detergente para louças
álcool etílico 95% gelado (a cerca
de –10ºC)
bastão fino de vidro ou madeira
coador de café, de papel
gelo moído
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
A extração de DNA de células eucariontes consta fundamentalmente de três etapas:
a) ruptura das células para liberação dos núcleos; b) desmembramento dos cromossomos
em seus componentes básicos, DNA e proteínas; c) separação do DNA dos demais
componentes celulares.
O bulbo de cebola foi usado por apresentar células grandes, que se rompem
facilmente quando a cebola é picada.
O detergente desintegra os núcleos e os cromossomos das células da cebola, liberando
o DNA. Um dos componentes do detergente, o dodecil (ou lauril) sulfato de sódio, desnatura
as proteínas, separando-as do DNA cromossômico.
O álcool gelado, em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se
aglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada.
Estresse no trabalho pode causar doença de voz em professor – Cerca de 60% dos professores da rede municipal da cidade de São Paulo têm distúrbios na voz — uma prevalência cinco vezes maior que no resto da população (1). De acordo com uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, o estresse no trabalho está fortemente associado com essas doenças e elas aumentam de 6 a 9,5 vezes as chances de o professor tornar-se incapaz para o trabalho.
A fonoaudióloga Susana Giannini avaliou 167 professores de ensino infantil, fundamental e médio com distúrbios de voz na cidade de São Paulo. Ela comparou-os com 105 colegas saudáveis, provenientes das mesmas escolas. Depois, Susana analisou os grupos com duas escalas:uma media o nível de estresse no trabalho e outra, a capacidade para o trabalho.
A pesquisadora encontrou uma associação estatística entre ter distúrbios vocais e estresse provocado pela organização do trabalho — indício de que o estresse pode ser uma causa dos distúrbios vocais. O estresse era medido pelos níveis de excesso de trabalho e falta de autonomia sobre o trabalho dos professores.
Cerca de 70% daqueles que tinham problemas vocais apresentaram excesso de trabalho, mostrando que a pressão para realizá-lo era média ou alta. Já nos professores saudáveis a porcentagem era de 54,4%.
Os professores com distúrbios de voz também tiveram menor autonomia para realizar seu trabalho. Cerca de 73% dos professores com distúrbio de voz mostraram ter pouca ou média autonomia sobre o trabalho. Já nos professores sem alteração vocal, a porcentagem é de 62,1%.
Os professores com distúrbios de voz também tiveram menor autonomia para realizar seu trabalho. Cerca de 73% dos professores com distúrbio de voz mostraram ter pouca ou média autonomia sobre o trabalho. Já nos professores sem alteração vocal, a porcentagem é de 62,1%.
“A condição de estresse é de alto desgaste”, explica Susana. Nesse nível, o professor perde a possibilidade de criar e intervir no trabalho. Ele tem muitas tarefas para desempenhar e não consegue criar soluções para os problemas que aparecem.
Incapacidade
A pesquisa analisou os professores com um índice que media a capacidade de um trabalhador desempenhar suas tarefas em função do seu estado de saúde, capacidades físicas e mentais, e exigências do trabalho. O resultado foi que professores com distúrbio vocal tem chances de 6 a 9,5 vezes maiores de não ter condições de executar o trabalho antes de chegar à aposentadoria.
A pesquisa analisou os professores com um índice que media a capacidade de um trabalhador desempenhar suas tarefas em função do seu estado de saúde, capacidades físicas e mentais, e exigências do trabalho. O resultado foi que professores com distúrbio vocal tem chances de 6 a 9,5 vezes maiores de não ter condições de executar o trabalho antes de chegar à aposentadoria.
“Com o adoecimento da voz, o professor se aposenta mais cedo ou precisa sair da sala de aula, vai pra secretaria fazer trabalho burocrático. É como se o distúrbio interrompesse sua carreira precocemente. E isso reduz a satisfação com o trabalho”.
De acordo com a pesquisa, as novas políticas do governo para inclusão de alunos aumentaram a carga de trabalho dos professores, que passam a ter de ensinar alunos com níveis de conhecimento diferentes. As salas de aula também aumentaram de número e os estudantes passam mais tempo na escola. “No entanto, não aumenta a estrutura das escolas”, diz a pesquisadora. “O professor tem de dar conta sozinho de mais trabalho. Aumenta a pressão e o volume do trabalho, que vai invadindo o espaço familiar e social. O professor não dá conta de transmitir o conteúdo planejado”.
Na opinião de Suzana, o estudo pode ajudar a rever as regras da previdência social, que não reconhecem perda da voz do professor como doença relacionada ao trabalho. “A pesquisa levanta que o professor pode adoecer e ser incapacitado de trabalhar em sua função quando relaciona muito trabalho com pouca autonomia”, indica a fonoaudióloga. “Se for compreendido que isso é causado pelo trabalho, eu tenho que ter políticas públicas que reconheçam esse nexo causal. Se alguma lei compreender que o disturbio de voz está relacionado ao trabalho, o professor deixa de arcar sozinho com a doença que adquiriu”.
(1) Fonte: “Condições de produção vocal de professores da rede do município de São Paulo” – Revista dos Distúrbios da Comunicação.
Biologia é a ciência responsável pelo estudo da vida: desde o seu surgimento, composição e constituição; até mesmo à sua história evolutiva, aspectos comportamentais e relação com outros organismos e com o ambiente.
Assim, a Biologia tem como objeto de estudo os seres vivos. Tais organismos se diferenciam dos demais por serem constituídos, predominantemente, de moléculas de carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio; e por apresentarem constituição celular, necessidade de se nutrirem, capacidade reprodutiva e de reação a estímulos.
Os seres vivos são classificados em grupos menores, de acordo com suas características principais. No sistema de cinco reinos, um dos mais amplamente utilizados, eles são divididos assim:
• Reino Monera, que abriga indivíduos unicelulares, procarióticos. No sistema de oito reinos, seus representantes estão divididos no Reino Archaea e Reino Bacteria.
• Reino Protoctista, que reúne os protozoários e algas unicelulares. No sistema de oito reinos, seus representantes estão divididos nos Reinos Archezoa, Protista e Chromista.
• Reino Plantae, que abriga as plantas: organismos multicelulares fotossintetizantes.
• Reino Fungi, que abriga organismos unicelulares ou filamentosos, e heterotróficos.
• Reino Animalia, que abriga organismos multicelulares e heterotróficos.
Para estudar os diversos aspectos inerentes aos seres vivos, de forma mais detalhada, a Biologia é subdividida em algumas áreas, tais como:
• Biologia Celular (antiga citologia): estuda os aspectos relacionados às células, tais como sua estrutura e funcionamento;
• Histologia: estudo dos tecidos que constituem os seres vivos.
• Anatomia: estudo dos órgãos e sistemas dos seres vivos.
• Botânica: estudo das plantas.
• Zoologia: estudo dos animais.
• Micologia: estudo dos fungos.
• Microbiologia: estudo dos micro-organismos.
• Ecologia: estudo das relações dos seres vivos entre si e com seu ambiente.
• Evolução: estuda o surgimento de novas espécies.
• Genética: estudo dos aspectos inerentes à hereditariedade.
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